
A má interpretação e fanatismo religioso levam
pessoas a trilhar caminhos errôneos. Um bom exemplo
disso é a má interpretação que fazem sobre a chamada
“jihad”, um dos ensinamentos do Profeta Maomé.
Jihad é uma palavra em árabe para esforço e gasto
pessoal que leva o muçulmano a lutar contra seus erros,
instintos básicos ou até mesmo um esforço para construir
uma boa sociedade mulçumana.
O problema é que a deturpação e dificuldade
de compreender certos versos levam as pessoas para o
caminho radical, os jihadistas (termo criado para os
terroristas “islâmicos”) crêem que o único modo de
restaurar a lei islâmica (shawria) é por intermédio de uma
luta radical contra infiéis e os chamados “umma”, aqueles
que largaram o Islã.

E essa causa dos jihadistas traz como
consequencia para os muçulmanos o preconceito daqueles que são leigos no
assunto ou são levados a pensar que todo mulçumano é assim ou apóia tais
Quando na realidade não coadunam, lutam contra esse ideal
fanático e extremista, um forte exemplo é a campanha criada pelo
ativista muçulmano chamado Ahmed Rehab que tem o intuito de
desmitificar esse conceito errado do Islã, combater a “islãmofobia”, e
evitar que pessoas entrem para esse fundamentalismo radical que venha
a desencadear a entrar para algum grupo radical.
(ISIL)
Matéria feita por Rafael Bahia.